
Que cores são essas que me confundem os sentidos e atiçam meu olfato?
Por que as ruas se forram de ocre e o pôr do Sol nos faz sentir um "déjàvu"?
Para onde foram as tulipas, as orquídeas e os girassóis do meu jardim?
Penso que alguma ‘praga’ as definhou...
Ah, mas que bobagem!
Ali estão.
Não, não são as mesmas, mas novas belezas: cravina, azaléias, lindas amarilis.
Sábia natureza que leva para dormir quem passou tantos meses colorindo meus canteiros e perfumando meu quintal e traz descansadas novas vidas que prometo zelar.
Lindas flores que nada me pedem nem reclamam do meu esquecimento pelas regas certeiras e que vêm alegrar meus dias.
Prometo acompanhá-las do nascimento passando pela primeira flor até o dia de ceder sua vez para novas cores e novos cheiros.
Queridas flores de outono, sejam bem vindas!
Por que as ruas se forram de ocre e o pôr do Sol nos faz sentir um "déjàvu"?
Para onde foram as tulipas, as orquídeas e os girassóis do meu jardim?
Penso que alguma ‘praga’ as definhou...
Ah, mas que bobagem!
Ali estão.
Não, não são as mesmas, mas novas belezas: cravina, azaléias, lindas amarilis.
Sábia natureza que leva para dormir quem passou tantos meses colorindo meus canteiros e perfumando meu quintal e traz descansadas novas vidas que prometo zelar.
Lindas flores que nada me pedem nem reclamam do meu esquecimento pelas regas certeiras e que vêm alegrar meus dias.
Prometo acompanhá-las do nascimento passando pela primeira flor até o dia de ceder sua vez para novas cores e novos cheiros.
Queridas flores de outono, sejam bem vindas!